Mas se o mundo parar, que todos saibam como eu me senti.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Filosofando
Há muitas controvérsias sobre dar a devida atenção à alguém, dentre elas a que mais me intriga é que, o seu pouco nunca será suficiente para o outro, mas o seu muito pode sufocá-lo. Entre a insuficiência e a falta de ar, eu escolho o equilíbrio.
Aquela baixinha, de óculos, vestida de roxo, provavelmente com um all star número 34. Lápis preto no olho, menta nos lábios e as bochechas gordinhas. A risada anormal, a razão para uns, a emoção para outros, os palavrões, o inglês, a música, a coca-cola, o toddy. A menina que tem medo e foge, a mulher que não tem medo de nada, apenas de ser mulher, seria perfeito voltar a ser menina. Porque as meninas normais brincam com bonecas, as meninas mais felizes brincam com tratores. A professora que pula na sala, que ama o que faz e faz o que ama! Juliana, mas é melhor que seja apenas Jú. A Jú de sempre, a Jú que vive e se reprime, fala e omite, mas sempre quer ser apenas a Jú.
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